Passos surdos por trilhos de outros a que chamo meus.
Ocos sons que grito e se perdem no silêncio da noite.
Sentir cheio de um vazio incessante, soberano do que invoco quando finjo viver.
Existo.
Aquele que ama, aquele que sonha, aquele que voa. Tu és ephemera.
1 comentário:
às vezes pergunto-me se existo de facto.
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