Recomeço de um passado recente, tão próximo como o amanhecer do dia que sucede esta noite onde me afundo, onde me lembro triste e solitária como em todas as noites onde a Lua não brilha.
Hoje não há luar.
Mergulhei novamente nas trevas da incerteza, no gélido e pesado sentir de quem nada sabe e tudo espera.
A espera.
Não contesto este destino (?), esta inevitabilidade, ou este tem-de-ser, sei lá!
Hoje lágrimas traçaram caminhos no meu rosto, lágrimas-filhas das derramadas à meses, à anos. Noutra vida. Lágrimas frustradas, humilhadas, sentidas, fingidas. De nadas. Por tudo.
Vazias.
(Imagem retirada do Google)
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