O fim.
A palavra final, o cair do pano da peça que mentiu nos meandros do que achaste sentir.
Aceito. Com calma, sem lágrima, aceito.
E o que ainda vibra cá dentro, já não tem espaço para soletrar tudo o que de puro e cristalino em cada toque construí.
Agora, prossigo com a certeza do final da história, e procuro a compreensão da mentira que não vivi, mas quiseste pintar em cada passo do nosso caminho.
No chão, só os meus passos.
Os teus, imaginei-os.
"O chão que pisas sou eu".
A palavra final, o cair do pano da peça que mentiu nos meandros do que achaste sentir.
Aceito. Com calma, sem lágrima, aceito.
E o que ainda vibra cá dentro, já não tem espaço para soletrar tudo o que de puro e cristalino em cada toque construí.
Agora, prossigo com a certeza do final da história, e procuro a compreensão da mentira que não vivi, mas quiseste pintar em cada passo do nosso caminho.
No chão, só os meus passos.
Os teus, imaginei-os.
"O chão que pisas sou eu".
3 comentários:
sinto grande dificuldade em comentar mas ainda assim queria deixar aqui uma palavra de conforto. vai deixando sair umas palavras (mesmo que não aqui). ajuda. sempre.
pk viver numa mentira nunca nos faz bem, mas que é uma tentação, muitas vezes é. .=)
gostei da escrita, tenho que passar ca mais vezes!
Linda martini é uma grande inspiração...boas musicas para uma catarse musical.
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