“Não me dês mais que três minutos de atenção”.
Dou. Dou três minutos, uma hora, um dia, todos os dias, todo o tempo que o tempo me der.
É teu. E tu sabes, e dás-me o teu tempo também.
Trocamos palavras, imensas, e cada uma delas revela os nossos mundos, e o Mundo que queremos construir. Trocamos os sonhos, ganhamos vontades, partilhamos os dias por entre dias que se perdem entre o tudo e o nada.
Mas é o nosso tudo-e-nada.
E penso no porquê de tantas letras e frases não traduzirem o que eu sinto, o que eu teimo em calar, o que implode em mim contra a minha própria vontade!
Dou. Dou três minutos, uma hora, um dia, todos os dias, todo o tempo que o tempo me der.
É teu. E tu sabes, e dás-me o teu tempo também.
Trocamos palavras, imensas, e cada uma delas revela os nossos mundos, e o Mundo que queremos construir. Trocamos os sonhos, ganhamos vontades, partilhamos os dias por entre dias que se perdem entre o tudo e o nada.
Mas é o nosso tudo-e-nada.
E penso no porquê de tantas letras e frases não traduzirem o que eu sinto, o que eu teimo em calar, o que implode em mim contra a minha própria vontade!
Eu não quero calar.
E também penso porque calas tu o que quase consigo sentir de cada vez que te leio.
Porque não insisto em dizer bem alto o que se vê, quando a transparência do nosso silêncio me grita aos ouvidos?
E também penso porque calas tu o que quase consigo sentir de cada vez que te leio.
Porque não insisto em dizer bem alto o que se vê, quando a transparência do nosso silêncio me grita aos ouvidos?
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