O doce é mais doce.
Trago um beijo nos lábios, e o sabor do mel na minha boca. A pureza dos gestos, o carinho de cada toque, de cada suspiro, dos murmúrios de momentos comcomitantemente singulares e repetidos, por entre dias onde a ternura se impõe, a mágoa desaparece e os medos se perdem por labirintos de olhares e cumplicidades.
A cumplicidade leve das palavras não ditas, ouvidas de batimentos que saem de mim, mas não são meus.
Teus.
Que o corpo fale quando as frases não têm sentido, e os sentimentos se apuram, quais intérpretes de emoções contidas, soltas por loucuras na loucura de viver.
Viver ainda é sentir.
E sentir não é estar só.